Quem sou?
Chamo-me Maria Amélia. Sou professora de História há vinte anos. Cursei Licenciatura Plena na UFMS, em Três Lagoas. Concluí meu curso em 1988. Achei que, como dizem os jovens, “estava podendo”, isso pelo fato de ter me formado em uma Universidade Federal. Triste engano...
Quando me deparei com a sala de aula vi que a realidade era bem diferente, que tinha muito a aprender. E comecei a correr atrás. Sempre procurei participar de capacitações, mas no dia a dia com os alunos e colegas professores que também aprendo.
Procuro ser autora de minha própria história. Busco conhecimento em diversas fontes procurando fazer uso das diversas tecnologias disponíveis. E se hoje a escola é mais exigente, se temos que buscar conhecimento constantemente, se não somos “atropelados” por uma infinidade de problemas da vida globalizada, ou seja, somos atropelados pelo desemprego, pela indisciplina de nossos alunos, pela falta de motivação ou interesse deles. Mas também esse mundo globalizado nos facilitou muito a busca do saber, do aprender. Hoje posso me capacitar sem sair de minha casa ou de minha cidade. Encurtaram-se as distâncias. Só não estuda quem não quer.
Atualmente estou cedida para uma escola especial, mantida pela APAE de Inocência, na qual exerço a função de Diretora Pedagógica. É um novo desafio para mim. Mas sem desafio não há aprendizado. É assim que devemos tratar nossos alunos. Desafiando-os a cada dia. E como diretora pedagógica também procuro desafiar as professoras de minha escola. Elas tem um grande potencial e só as instigando que elas poderão desenvolver esse potencial e aprender. Fazer este curso para elas está sendo um grande desafio.
Hoje sei que o aprendizado deve ser contínuo e recriado a cada dia, independente da função ou cargo que exerço na área da Educação.
“O conhecimento pronto estanca o saber e a dúvida provoca a inteligência”.
(Vigotsky)
Chamo-me Maria Amélia. Sou professora de História há vinte anos. Cursei Licenciatura Plena na UFMS, em Três Lagoas. Concluí meu curso em 1988. Achei que, como dizem os jovens, “estava podendo”, isso pelo fato de ter me formado em uma Universidade Federal. Triste engano...
Quando me deparei com a sala de aula vi que a realidade era bem diferente, que tinha muito a aprender. E comecei a correr atrás. Sempre procurei participar de capacitações, mas no dia a dia com os alunos e colegas professores que também aprendo.
Procuro ser autora de minha própria história. Busco conhecimento em diversas fontes procurando fazer uso das diversas tecnologias disponíveis. E se hoje a escola é mais exigente, se temos que buscar conhecimento constantemente, se não somos “atropelados” por uma infinidade de problemas da vida globalizada, ou seja, somos atropelados pelo desemprego, pela indisciplina de nossos alunos, pela falta de motivação ou interesse deles. Mas também esse mundo globalizado nos facilitou muito a busca do saber, do aprender. Hoje posso me capacitar sem sair de minha casa ou de minha cidade. Encurtaram-se as distâncias. Só não estuda quem não quer.
Atualmente estou cedida para uma escola especial, mantida pela APAE de Inocência, na qual exerço a função de Diretora Pedagógica. É um novo desafio para mim. Mas sem desafio não há aprendizado. É assim que devemos tratar nossos alunos. Desafiando-os a cada dia. E como diretora pedagógica também procuro desafiar as professoras de minha escola. Elas tem um grande potencial e só as instigando que elas poderão desenvolver esse potencial e aprender. Fazer este curso para elas está sendo um grande desafio.
Hoje sei que o aprendizado deve ser contínuo e recriado a cada dia, independente da função ou cargo que exerço na área da Educação.
“O conhecimento pronto estanca o saber e a dúvida provoca a inteligência”.
(Vigotsky)
